quinta-feira, 31 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
terça-feira, 2 de julho de 2013
DIA DOS BOMBEIROS - 2 DE JULHO
sexta-feira, 28 de junho de 2013
DIA DOS PAIS
quinta-feira, 27 de junho de 2013
DIA DOS PAIS
domingo, 23 de junho de 2013
DIA DOS PAIS
segunda-feira, 3 de junho de 2013
domingo, 2 de junho de 2013
sexta-feira, 31 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Quem é Mãe?
Quem é mãe? Indagaram-me num dia,
Pode este vate dar definição?
Uma santa dos céus, que é fugidia,
Vem na terra mostrar: grande emoção!
Quem é mãe? Mas me diz: como seria
No tratar dos seus filhos como são?
O poeta de novo afirmaria:
As que por eles perdem a razão?
E se indagado por mais vezes fosse:
Do nome mãe sagrado, nome doce,
Vejo de um ser do céu marcar seu trilho.
Quem nos mostra do bem, o seu caminho:
A ternura do amor, a de um carinho:
Santa dos céus que vela pelo filho!
WANDISLEY GARCIA
domingo, 14 de abril de 2013
TROVA PARA DIA DAS MÃES
terça-feira, 2 de abril de 2013
domingo, 31 de março de 2013
A GENTE VIVE COMO PODE
...E a gente vai vivendo como pode:
uma perda aqui, outra mais além...
È quando de tudo um turbilhão explode,
é de tristeza tanta, e o choro vem...
...E a gente vai vivendo como pode,
no poder forte que a esperança tem.
Nestes reveses que ela então sacode
que novos planos vão mostrar também!
...E a gente vai vivendo como pode:
alegre aqui, depois lá padecendo...
Mas não faz caso, nunca se incomode...
Tudo faz parte de cada trajeto,
sofremos por estar bem merecendo:
Deus para cada um tem seu projeto!
wandisley garcia
sábado, 23 de março de 2013
Domingo de Páscoa
segunda-feira, 4 de março de 2013
DIA INTERNACIONAL DA MULHER
SONHO INATINGÍVEL
Uma estrela está brilhando
lá no céu, no universo...
Pobre de mim, que sonhando
só tenho a estrela no verso...
Uma estrela inatingível
está no céu, na amplidão...
Será, meu Deus, é possível:
ter esta estrela na mão?...
Esta estrela que comento,
que trago em minha lembrança,
este sonho que alimento,
é toda minha esperança!
É toda minha esperança
este sonho, vejam bem:
não sei se desses que alcança,
não sei se desses que vem...
wandisley- do livro: Calendário Poético
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
A CAPTURA
gggglvvlllll
“A CAPTURA”
Esta história que vou narrar também aconteceu a muitos anos passados, nem sei determinar a data e que ouvi contar por alguém de minha família e até hoje recordo do fato e o cenário de tudo também foi a minha terra natal: General Salgado.
Era comum em nossa casa sempre a minha mãe cozinhar não só para os integrantes da nossa família, mas sempre um pouco mais “pois vira e mexe” como se diz, meu pai vinha da rua sempre trazendo alguém para almoçar ou jantar em casa.
Na nossa casa tinha um fogão de lenha, o que era mais comum naquela época, então os alimentos estavam sempre quentinhos, mais adiante na minha narrativa vou explanar o porquê estou dizendo tudo isso.
Vamos à história: não sei se já ouviram falar de uma tropa armada da polícia, que vinham sempre em um pequeno caminhão, com poucos integrantes. Diziam que eram impiedosos e sem mais ou menos já desciam dando cacetadas, a famosa Captura.
Falavam o povo de antigamente que eles revistavam as pessoas a procura de armas e se as mesmas não tinham nada falavam: “Que espécies de homens são vocês, que nem armas têm...”. Com eles, não tinha jeito, as pessoas estavam sempre erradas.
A Captura, portanto, era um policiamento bem temido, por todos os lugares onde passavam.
Contou a pessoa de minha família, que na nossa cidade uma mulher foi dar parte para o chefe da captura sobre jogo de baralho, num clube da nossa cidade. Ela assim agiu pois queria que a mesma fosse dar uma “prensa”, principalmente em seu marido que também era um jogador assíduo do clube.
Meu pai, Nadyr Garcia, juntamente com outras pessoas da nossa terra, sempre frequentava o tal clube para jogar...
O chefe da captura mandou chamar um comandado e assim falou: “Vá até o clube, disfarçado e manda o Nadyr sair de lá...”. Assim foi feito.
No outro dia, a captura estava em reunião com todos que estavam lá no clube, chamando-os duramente a atenção, quando a citada mulher disse: “O Nadyr, também estava lá e não prenderam...”. Ela não se conformava que meu pai não estava no meio dos que foram pegos lá no clube. O chefe então retrucou veementemente: “Ele não estava lá, foram só os que pegamos em flagrante...”.
Mais tarde, sozinhos só o chefe e meu pai, ele disse: “Nadyr, eu lhe devia uma gentileza, pois almocei em sua casa”. Agora estamos quites,
“Cuidado para não ser pego, da outra vez, não perdoarei...”.
WANDISLEY- DO LIVRO: HISTÓRIAS QUE VEM DE LONGE
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